Segundo a versão
mais conhecida. a comemoração teria se originado na Roma antiga, no século III.
O padre Valentim
lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento
durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar
celebrando casamentos, ele casou-se secretamente, apesar da proibição do
imperador. Tendo se recusado a renunciar ao Cristianismo, Valentim foi
condenado à morte. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença,
ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente,
devolveu-lhe a visão.
Antes de partir,
Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu
Namorado”.
Considerado
mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também
marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra
de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pã (deus da natureza). Um dos
rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes
caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de
cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz
que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São
Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois
nos Estados Unidos, tornando-se o Valantine´s Day. E na Idade Média, dizia-se
que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por
isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de
amor na soleira da porta da amada.
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