quarta-feira, 9 de julho de 2014

Decoração- copinho forrado

Uma maneira simples de servir arroz doce, canjica ou outro doce qualquer.
Você precisará de retalhos de tecidos de sua preferência, fita de cetim e  tesoura. Legal, né? 

AGOSTO - mês do Folclore

Colaboradoras, olha que ideia legal para o mês de agosto!!!!!!!!!! Vocês podem adaptar para a turma do CEI.

PERSONAGENS FOLCLÓRICAS: linguagem oral e escrita
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Conhecer, através de gravuras e textos diversos, diferentes personagens do folclore brasileiro.
- Produzir um texto, em duplas, a partir do desenho de uma personagem do folclore brasileiro.
- Apresentar, com desenvoltura, a produção para a turma.
- Tecer comentários sobre os textos produzidos na sala de aula, demonstrando atitude crítica frente ao tema.
- Elaborar e confeccionar um mural para expor os trabalhos produzidos na sala de aula.
Duração das atividades: 3 aulas de 50 minutos (aproximadamente)       
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno: É necessário que os alunos conheçam alguns personagens do folclore brasileiro.
Estratégias e recursos da aula

1. Pedir aos alunos que tragam de casa gravuras e/ou pequenos textos relacionados às lendas do folclore brasileiro.
2. Realizar, junto com os alunos, a seleção do material pesquisado.
EXEMPLOS:
* Texto sobre o Saci-Pererê e gravuras relacionadas ao título Saci-Pererê.
* Texto sobre Curupira e gravuras relacionadas ao título Curupira.
3. Dividir a turma em duplas e entregar a cada grupo os textos e gravuras selecionados com uma mesma personagem.
EXEMPLOS:
* Textos sobre Curupira e gravuras para dupla 1.
* Textos sobre Iara e gravuras para dupla 2.
* Textos sobre Lobisomem e gravuras para dupla 3.

1. Cada dupla deverá ler os textos que lhes couber, observando todas as informações sobre as personagens.
2. Após a leitura, a professora deverá recolher os textos dos grupos.
3. A partir de uma gravura de uma personagem do folclore brasileiro, cada dupla produzirá um texto.
Professor: Antes das duplas produzirem o texto, seria interessante produzir um texto coletivo modelar.
A produção do texto, em duplas, versará sobre o dia em que as crianças se encontram frente a frente com a personagem folclórica selecionada.
EXEMPLO: Nosso encontro com o Curupira

Fonte: abckids.com.br
a) Imagine que vocês foram acampar numa floresta e se perderam.
b) Cansados e famintos, andaram sem parar até que encontraram o Curupira.
c) Em troca de algum favor, o Curupira mostrará o caminho de volta.
* Que favor é esse?
* Vocês aceitarão a troca?
* Enfrentarão muitos perigos?
* Ficarão amigos do Curupira?
* Como a história terminará?
PROFESSOR: As produções deverão ser recolhidas para serem corrigidas. Após a correção, as produções deverão ser devolvidas para que os alunos façam a reescrita.
4. Após a reescrita, os alunos apresentarão as suas produções para a professora e para os colegas.

* As apresentações poderão ser filmadas ou/e fotografadas.
* Poderá ser improvisado um pequeno palco para as apresentações. O palco poderá ser enfeitado com personagens do folclore brasileiro nas aulas de Artes.
* Os pais e os demais professores, alunos e funcionários poderão ser convidados a assistir à apresentação.

5. Num segundo momento, os alunos deverão sentar em círculo e tecer comentários sobre os textos produzidos. Durante os comentários, deverão demonstrar atitudes críticas frente ao tema folclore, dando sugestões.
6. Em seguida, os alunos deverão confeccionar um mural com as produções.

PROFESSOR:
* O painel poderá ser confeccionado na aula de Artes com papel dobradura.
* Os textos poderão ser dramatizados.

 Avaliação
Durante e ao final da realização das atividades propostas o professor deverá avaliar se os alunos:
- Conheceram, através de gravuras e textos diversos, diferentes personagens do folclore brasileiro.
- Produziram um texto, em duplas, a partir do desenho de uma personagem do folclore brasileiro.
- Apresentaram, com desenvoltura, a produção para a turma.
- Teceram comentários sobre os textos produzidos na sala de aula, demonstrando atitude crítica frente ao tema.
- Elaboraram e confeccionaram um mural para expor os trabalhos produzidos na sala de aula.

 Ideias retiradas do site Portal do Professor 

domingo, 6 de julho de 2014

TURISMO - Punta Cana

Destino: Punta Cana

Rubem Alves disse uma vez: “É inútil ir até a China se fazemos a viagem sem sair de dentro dessa bolha dentro da qual vivemos. Tudo o que virmos e pensarmos nessa viagem será uma repetição da nossa mesmice. Isso vale para viagens.” Partindo do pressuposto que Rubem Alves mereceu a citação, proponho um roteiro não novo, mas diferente. O nosso destino tem um significado especial para aquela que escreve à vocês. Punta Cana é a minha forma de sair da “bolha dentro da qual vivemos.” Espero poder explicar-lhes o porquê.

Repousando no mar do Caribe, encontra-se o pequeno país da República Dominicana. Com uma área pouco maior que 48.000 km², é um lugar extremamente amigável e podemos até dizer, colorido. As belezas naturais e os monumentos, combinados com a cultura dominicana dão um toque especial ao país. Mas, se analisarmos mais de perto, lá do lado leste, encontramos uma costa de 50 km de praias ininterruptas, uma região litorânea conhecida por Punta Cana.

Ao ritmo do merengue, a viagem é inesquecível. Afirmo que só pela beleza exuberante das praias, o azul intenso em contraste com a areia branca, vale a pena ir passar uma temporada em Punta Cana. Há alguns que irão criticar a falta de atividades disponíveis, mas vamos ressaltar que existem sim muitos programas interessantes além de tomar banho de mar na costa dominicana. As opções são variadas, como por exemplo, ir conhecer a Ilha Saona, o mar mais bonito e mais famoso de Punta Cana - lá foram filmadas as cenas de A Lagoa Azul -, ou então ir até Dolphin Island e nadar com golfinhos e leões-marinhos. Se preferir algo mais “terrestre”, temos o Manati Park, um ecoparque temático com jardins, minizoológicos e espetáculos imperdíveis. E se nem assim estivermos satisfeitos, podemos alugar um ATV – “All-terrain vehicle” – uma espécie de quadriciclo, e dar uma volta pela praia deserta de Macao.

Mas estas são apenas amostras. O que não falta é opção. Pode-se fazer mergulho, pesca submarina, passear de lancha, jet-ski, fazer safáris de jipe pelo interior, e até mesmo ir à discoteca ou ir conhecer uma das frações do Hard Rock Café, na Plaza Palma Real.


Ilha Saona

Dolphin Island

Manati Park

Manati Park

Manati Park

ATV's em Macao

Mas além de curtir a viagem, seja passeando seja descansando ao sol das praias punta canenses, deve-se também COMER bem! Por isso, fica minha pequena notinha:

Comidas típicas:
a. Mangú - Banana, Queijo e Bacon;
b. Bandeira Dominicana - Arroz, feijão, carne, vegetais e banana frita;
c. Locrio - Paella com um corante a base de semente de Achiote;
d. Sanchoco - Banana verde, abacate, frango ou carne;
e. Peixes e doces também não faltam na mesa dos dominicanos.
Bebida típica: Rum. Algumas das marcas do país estão entre as melhores do mundo.
E por último, para completar as maravilhas prometidas pelo paraíso punta canense, lá ninguém precisará desembolsar muito dinheiro, não! É sempre bom fazer um upgrade e ficar em um bom hotel, mas tirando isso, não haverá muitos gastos. A maioria dos comércios funciona a base de dólar, e seu troco, provavelmente, virá em pesos dominicanos – a moeda local. Um ótimo souvenir. Bem, um dólar vale aproximadamente 37 pesos dominicanos, então, não se preocupe.

E, como começamos com ele, Rubem Alves também fecha nosso roteiro:
“É bom visitar outros lugares, ver coisas diferentes, ter novas experiências. Viajei leve, pouca bagagem. Mas os meus pensamentos foram comigo. Gostaria de tê-los deixado em casa, para ver se eu mudava de assunto, se eu ficava diferente. Mas não há jeito de deixá-los em casa.

E então, vamos? ~Ç








A viagem são os viajantes.

 
FONTE: http://www.complexamenteazul.com.br/2011/09/destino-punta-cana.html

TURISMO - Praias Latinas

Olha quantos lugares bonitos aqui pertinho de nós!

A América Latina, para os leigos, é uma região da América onde são faladas as línguas derivadas do latim - português, espanhol e, ocasionalmente, o francês. Isso é, praticamente, a América do Sul e Central Continental. E alguns países da América Central Insular, como Cuba, Haiti e República Dominicana. São 20 países no total (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela).
Agora, com tudo esclarecido, que tal conhecer algumas das mais bonitas praias latinas?

Podemos seguir a ordem alfabética e começar com três, no Brasil. Trancoso, Angra dos Reis e Torres.
Trancoso é uma vila tranquila no litoral baiano, a 750 km de Salvador. Mesmo com o número de visitantes aumentando a cada ano, Trancoso ainda possui praias calmas e uma natureza espetacular. Já Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, conta com toda a agitação que uma cidade que fica a 150 km da capital do estado poderia ter. Mas isso não tira seu brilho. Muito pelo contrário. As 350 ilhas e 2 mil praias são um paraíso natural, com águas cristalinas - um dos lugares mais belos da América do Sul. E nos resta Torres, no Rio Grande do Sul, a 200 km de Porto Alegre. A cidade reúne as melhores praias do litoral gaúcho, dentre elas, Guarita, uma praia rodeada por falésias de uma beleza toda particular.




No Chile, temos Iquique, no norte do país. A cidade atrai os turistas pelos seus cassinos e discotecas e também pelas suas praias ensolaradas, boas para surfar. E no norte da Colômbia, temos Cartagena, uma das cidades mais belas da América do Sul. Sua arquitetura colonial, somada as praias de mar azul atraem a todos. E há também o bônus de ser próxima a algumas ilhas paradisíacas também, como as Ilhas do Rosário.



Indo para o México, temos alguns tesouros turísticos no litoral. Como Tulum, na Península de Yucatán, que possui praias de areia branca banhadas pelo mar do Caribe. Sua história e natureza são tão atraentes que quase nenhum turista resiste. E há também o destino famosíssimo, ainda na Península de Yucatán, que é Cancún. No leste do país, em volta da lagoa de Nachupté, as praias paradisíacas, e os hotéis e resorts que sabem aproveitar-se disso, tem feito de Cancún um dos destinos mais procurados do mundo.


Agora, descendo novamente, vamos ao Peru conhecer Mancora. A cidade, perto da fronteira com o Equador, tem praias de um azul de tirar o fôlego. O Oceano Pacífico banha as areias, é favorável ao surf, e frequentemente, recebe visita de baleias e golfinhos. Descendo ainda mais, no Uruguai está Punta Del Este, muito procurado também. Mansa e Brava são as praias principais, e concentram o que Punta Del Este tem de mais gostoso - cassinos, hotéis, gastronomia marcante e uma natureza de tirar o fôlego.




E para finalizar, fica a "Pérola do Caribe". A venezuelana Ilha de Margarita fica a 23 km do litoral do país e possui uma beleza natural sem fim. E as praias atendem a todos os gostos desde os que procuram um pouco de sol e descanso, aos que querem esporte e aventura. Que tal conhecer e se apaixonar?
E então, fica um destino latino americano!
















Fonte: Terra - Vida e Estil
fonte: http://www.complexamenteazul.com.br/2011/12/praias-latinas.html

CARIBE - sua história

UM POUCO DE HISTÓRIA...

A História do Caribe revela o importante papel desempenhado pela região nas lutas coloniais das potências europeias desde o século XV. No século XX, o Caribe foi novamente importante durante a Segunda Guerra Mundial, a onda de descolonização no pós-guerra, e as tensões entre Cuba comunista e Estados Unidos. O genocídio, a escravidão, a imigração e a rivalidade entre as potências mundiais têm dado a história do Caribe um impacto desproporcional ao tamanho desta pequena região.

O Caribe antes contato europeu
A evidência mais antiga de seres humanos no sul do Caribe está em Trinidad em Banwari Trace onde foi encontrado restos com 7.000 anos de idade. Estes depósitos pré-ceramicos, que pertencem à idade arcaica, têm sido descritos como ortoiroides. As primeiras evidências arqueológicas de assentamento humano em La Espanhola data de cerca de 3600 AC, mas a fiabilidade destes resultados é questionável. Datas constituída de 3100 AC aparecem em Cuba. As primeiras datas nas Pequenas Antilhas são a partir de 2000 AC, em Antígua. A falta de sitios pré-ceramicos nas ilhas Windward e as diferenças em tecnologia sugerem que estes colonos arcaicos podem ter origens da América Central. É incerto se houve uma colonização ortoiroide das ilhas, mas há pouca evidência.

Entre 400 AC e 200 AC, os primeiros agricultores que utilizaram cerâmica, a cultura Saladoides entrou em Trinidad pela América do Sul. Se expandiram abaixo do rio Orinoco, à Trindad, e depois se espalham rapidamente até as ilhas do Caribe. Algum tempo depois de 250 DC outro grupo, os barrancoides entraram em Trindad. A sociedade barrancoide desapareceu ao longo do Orinoco em cerca de 650, e outros grupos, os arauquinoides, expandiram nessas áreas e até a cadeia do Caribe. Cerca de 1300 um novo grupo, os mayoides entraram em Trindad e permaneceram como a cultura dominante até à colonização espanhola.

No momento da descoberta dos europeus da maior parte ilhas do Caribe, três grandes povos indígenas ameríndios viviam nas ilhas: os Tainos nas Grandes Antilhas, nas Bahamas e nas ilhas Leeward, os Caraíbas e os galibis nas ilhas de Barlavento e os Ciboneys no oeste de Cuba. Os Tainos são subdivididos em Tainos clássicos: que detém La Espanhola e Porto Rico, Taínos Ocidentais, que ocuparam Cuba, Jamaica e o arquipélago das Bahamas, e Taínos Orientais, que ocupavam as ilhas Leeward. Trinidad era habitada por dois grupos que falavam tanto o Caribe como o aruaque.

A localização estratégica do Caribe, a próximidade com os EUA, e os interesses econômicos desse país na região, fizeram com que o Caribe fosse alvo do imperialismo de várias potências ao longo da história. No século XX, os EUA invadiram diversas vezes as nações caribenhas.

A época colonial
Cristovão Colombo foi o primeiro explorador europeu a viajar para a América, mas em breve, navios portugueses e espanhois começaram a reclamar territórios na América Central e América do Sul. Estas colônias trouxeram ouro, e outras potências europeias, nomeadamente Inglaterra, Holanda e França, esperavam estabelecer as suas próprias colônias rendáveis. Rivalidades coloniais fizeram do Caribe um lugar para guerras europeias ao longo dos séculos.

Conquista Espanhola
Ver artigo principal: Colonização espanhola da América
Durante a primeira viagem do explorador Cristovão Colombo (enviado pela coroa espanhola para conquistar) foi feito contato com os Lucayanos nas Bahamas e Tainos em Cuba e na costa norte de Hispaniola, e muitos índios foram trazidos de volta à Espanha. Pequenas quantidades de ouro foram encontradas em adornos pessoais e outros objetos, tais como máscaras e cintos. Os espanhóis, que vinham procurando riqueza, escravizaram a população nativa e rapidamente levou a quase extinção. Para complementar o trabalho dos ameríndios, os espanhóis importaram escravos da África.

Outras potências européias
As outras potências européias estabeleceram uma presença no Caribe logo após o declinio do Império Espanhol, em parte devido à reduzida população nativa da zona européia.

Francis Drake foi um corsário inglês que atacou muitos navios e fortes espanhóis no Caribe, incluindo a baía de San Juan, em 1595. Sua mais famosa exploração do Caribe foi a operação de captura do Comboio espanhol da Prata em Nombre de Dios, em Março de 1573.
A colonização britânica das Bermudas começou em 1612. A colonização da Índias Ocidentais Britânicas começou em 1623 com St. Kitts e Barbados, em 1627. O primeiro foi utilizado como base para a colonização britânica dos vizinhos Nevis, Antígua, Montserrat, Anguilla e Tortola, que foi utilizado como base para a colonização das Ilhas de Barlavento, e no resto do Caribe.
Também a colonização francesa começou em San Cristóbal, os britânicos e franceses dividem a ilha entre eles em 1625. Foi utilizado como base para resolver a maior parte de Guadalupe (1635) e Martinica (1635), mas foram completamente perdidas para a Grã-Bretanha em 1713.
O almirante inglês William Penn tomou concessão da Jamaica em 1655, e permaneceu sob domínio britânico por mais de 300 anos.
O Caribe é conhecido por seus piratas, especialmente entre 1640 e 1680. O termo "Bucaneiro" é frequentemente utilizado para descrever piratas que operam nessa região.
Em 1697 a Espanha cedeu a parte oeste de La Hispaniola (Haiti) para a França. A França também realizou o controle da Tortuga.
A Holanda assumiu Saba, Ilha de São Martinho, Sint Eustatius, Curaçao, Bonaire, Aruba, Tobago, St. Croix, Tortola, Anegada, Virgin Gorda, Anguila e por um curto período, Porto Rico, a chamada Indias Ocidentais Dinamarquesas no século XVII.
A Dinamarca dominou em primeiro lugar, as Ilhas Virgens desde 1672, a venda de soberania sobre estas Indias Ocidentais Dinamarquesas em 1917 para os Estados Unidos ainda está em vigor.

O impacto do colonialismo no Caribe
Um medalhão mostrando a captura de Trinidad e Tobago em 1797 pelos britânicos.  Sir Ralph Abercromby, comandante do exército britânico que capturou Trinidad e Tobago.A exploração da paisagem do Caribe que remonta aos conquistadores espanhóis a cerca de 1600 que procuravam minas de ouro nas ilhas para levá-los para a Espanha. O desenvolvimento mais significativo foi quando Cristovão Colombo escreveu à Espanha dizendo que as ilhas eram ótimas para a exploração do açúcar. A história da dependência da agrícola do Caribe está intimamente relacionada com o colonialismo europeu, que alterou o potencial econômico da região através da introdução de um sistema de plantio. Tais como os espanhóis, que escravizaram nativos indígenas para trabalhar em minas de ouro, no século XVII trouxe um novo conjunto de opressores como os holandeses, os ingleses e franceses. Em meados do século XVIII a importação britânica de açúcar se tornou muito mais importante para o Caribe como uma colônia. No "Novo Mundo" foram estabelecidas plantações para satisfazer as necessidades crescentes do "Velho Mundo". As plantações de açúcar foram construídas com a intenção de exportar o açúcar de modo que volte para a Grã-Bretanha, para que os britânicos não tivessem a necessidade de estimular a demanda local do açúcar para os salários. Um sistema de escravidão foi adaptado, o que permitiu aos colonizadores terem uma abundante força de trabalho com pouca preocupação com a diminuição da demanda de açúcar. No século XIX, os salários foram finalmente introduzido com a abolição da escravatura. O novo sistema, no entanto, foi semelhante ao anterior, em que foi baseado no capital e mão-de-obra branca. Um grande número de trabalhadores não qualificados foi contratado para executar várias tarefas, e foi muito difícil para estes trabalhadores abandonarem este emprego e seguirem qualquer outro emprego não-agrícola. Ao contrário de outros países, onde houve uma opção para o trabalho urbano, os países do Caribe investiram dinheiro na agricultura e houve uma ausência de qualquer base industrial básica. As cidades ofereciam poucas oportunidades para os cidadãos e quase nada para trabalhadores não qualificados, que haviam trabalhado na agricultura a sua vida inteira. Os produtos fabricados não beneficiam o país, já que eram vendidos para compradores da ocupação colonial que controlavam o preço dos produtos vendidos. Isto levou a muitos baixos salários, sem potencial de crescimento uma vez que as nações ocupantes não tinham intenção de vender produtos a um preço mais elevados a si mesmos. O resultado dessa exploração econômica era uma dependência do plantio que viam as nações do Caribe ter uma grande quantidade de trabalhadores não qualificados capazes de desempenhar tarefas agrícolas e não muito mais. Depois de muitos anos de domínio colonial as nações também não viam qualquer ganho obtido por seu país uma vez que a produção de açúcar era controlada por governadores coloniais. Isto deixou as nações do Caribe com pouco capital para investir para melhorar as futuras indústrias, ao contrário das nações européias que foram se desenvolvendo rapidamente e separam-se tecnologicamente e economicamente das nações mais pobres do mundo.

Guerras
A região do Caribe foi dilacerada pela guerra em toda a grande parte da sua história colonial, mas as guerras eram muitas vezes baseadas na Europa, com apenas pequenas batalhas travadas no Caribe. Algumas guerras, porém, nasceram das turbulências políticas nessa região.

A Guerra dos Trinta Anos entre os Países Baixos e Espanha.
A Primeira, a Segunda e a Terceira Guerra Anglo-Holandesa foram batalhas pela supremacia.
A Guerra dos Nove Anos entre as potências européias.
A Guerra da Sucessão Espanhola (nome europeu) ou A Guerra da Rainha Ana (nome americano) deu origem a uma geração de alguns dos mais infames piratas.
A Guerra da orelha de Jenkins (nome americano) ou A Guerra de Sucessão Austríaca (nome europeu), Reino Unido e Espanha combateram por direitos comerciais, o Reino Unido invadiu a Flórida espanhola e atacou a cidadela de Cartagena de Indias, na Colômbia atual.
A Guerra dos Sete Anos (nome europeu) ou a Guerra Franco-Indígena (nome americano) foi à primeira "guerra mundial" entre a França, a sua aliada Espanha e o Reino Unido, a França foi derrotada e queria deixar todo o Canadá para salvar poucas ilhas rentáveis de cana-de-açúcar no Caribe. O Reino Unido tomou Havana ao final, e trocou toda a cidade sozinha por toda a Flórida no Tratado de Paris em 1763.
A Revolução Americana viu grandes frotas britânicas e francesas lutarem no Caribe novamente. A independência americana foi assegurada pelas vitórias navais francesas no Caribe.
A Revolução Francesa tinha em mente a criação da República do Haiti.
A Guerra Hispano-Americana terminou com o controle espanhol de Cuba e Porto Rico e anunciava o período de hegemonia americana das ilhas.

Independência
Mapa das Antilhas - Caribe em 1843.O Haiti, a ex-colônia francesa de Saint-Domingue em Hispaniola, foi à primeira nação do Caribe a ganhar independência das potências europeias quando, em 1791, uma rebelião de escravos que se tornou a Revolução do Haiti no âmbito do mandato de Toussaint Louverture, o Haiti foi estabelecido como uma república negra livre em 1804. O Haiti se tornou a mais antiga república negra e a segunda república mais antiga do hemisfério ocidental, após os Estados Unidos. Os dois terços restantes de Hispaniola foram conquistadas por forças haitianas em 1821. Em 1844, a recém formada República Dominicana declarou sua independência do Haiti.

Algumas nações do Caribe ganharam independência das potências européias no século XIX. Alguns estados menores são ainda dependências das potências da Europa atualmente. Cuba permaneceu como uma colônia espanhola até a Guerra Hispano-Americana.

Entre 1958 e 1962 a maior parte do Caribe controlado pela Grã-Bretanha tornou-se a Federação das Índias Ocidentais antes de se separarem em muitas nações.

Relação com os EUA
Desde a Doutrina Monroe, os Estados Unidos ganharam uma grande influência sobre a maioria das nações do Caribe. No começo do século XX, essa influência foi prorrogada pela participação nas Guerras das Bananas. As áreas fora do controle britânico ou francês ficaram conhecidas na Europa como "o Império da América tropical."

A vitória na Guerra Hispano-Americana e com a assinatura da Emenda Platt, em 1901 assegurou aos Estados Unidos teriam o direito de interferir nos assuntos económicos e políticos cubanos, militarmente se necessário. Após a Revolução Cubana de 1959, tendo as relações são rapidamente deterioradas com a invasão da Baía dos Porcos, a Crise dos Mísseis em Cuba, e as sucessivas tentativas de desestabilizar a ilha. Os EUA mantêm uma base militar naval na Baía de Guantanamo, em Cuba. A base é um dos cinco comandos unificados cuja "área de responsabilidade" é a América Latina e Caribe. O comando está sediado em Miami, em um edifício de escritórios na Flórida.

Os EUA invadiram e ocuparam a ilha Hispaniola (atual Haiti e República Dominicana) por 19 anos (1915-1934), depois de dominar a economia haitiana através de auxílios e empréstimos reembolsados. Os EUA invadiriam novamente o Haiti em 1994 e em 2004, foram acusados pelo CARICOM de organizar um golpe de Estado para remover o recém-eleito líder haitiano Jean-Bertrand Aristide. Em 1965, foram enviadas 23.000 tropas para a República Dominicana para reprimir uma revolta local contra o governo militar (Ver: Invasão da República Dominicana pelos EUA em 1965). O Presidente Lyndon Johnson tinha ordenado a invasão para conter o que alegou ser uma "ameaça comunista", no entanto, a missão parecia ambígua e foi severamente condenada em todo o hemisfério como um retorno à diplomacia das canhoneiras.

Em 1983, os EUA invadiram Granada para remover o líder de esquerda populista Maurice Bishop.

Como um braço da vida económica e política da América, a influência dos Estados Unidos é esticada para além de um contexto militar. Em termos económicos, os Estados Unidos representam o principal mercado para as exportações de bens ao Caribe. Em particular, é uma tendência histórica recente. O pós-guerra reflete um momento de transição para a bacia do Caribe, quando, como as potências coloniais procuraram separar a região (como parte de uma tendência mais ampla de descolonização), os EUA começaram a expandir a sua hegemonia em toda a região. Esta tendência é confirmada pelas iniciativas económicas, incluindo a Iniciativa da Bacia do Caribe (CBI), que pretendia congelar a parceria com a região em função de uma suposta ameaça soviética. A CBI é o aparecimento da Bacia do Caribe como uma área de interesse geopolítico estratégico para os EUA. Esta relação tem sido empurrado para o século XXI, o que se refletiu na Lei da Associação Comercial da Bacia do Caribe. A Bacia do Caribe também é de interesse estratégico no que diz respeito a rotas comerciais, foi estimado que cerca de metade da carga exterior do EUA e as importações de petróleo bruto é importado através das vias navegáveis do Caribe. Em tempo de guerra, estes números só podem aumentar. É importante notar que os EUA também é de interesse estratégico para o Caribe. A política externa do Caribe pretende reforçar a sua participação em uma economia de livre mercado. Como uma extensão do presente, os Estados do Caribe que não desejam ser excluídas do mercado no principal dos EUA, ou ser omitido na criação dos "blocos hemisférico de comércio mais amplos", que podem alterar drasticamente o comércio e a produção na Bacia do Caribe. Como tal, os EUA desempenharam um papel influente na formação do papel do Caribe nesse mercado hemisférico. Do mesmo modo, construir relações com o país do norte esteve sempre fortemente como o objetivo político de segurança económica nos Estados do Caribe pós-independencia.

 

Receitas para o seu domingo - Arroz de Braga e Mousse de chocolate

Hoje vou comer essa comida diferente.
 

 
Ingredientes:
 

Outra receitinha deliciosa...
Mousse Choco Mocca

Modo de fazer: