sábado, 22 de novembro de 2014
Decoração natalina
Muito lindas! Não sei a fonte.
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Educação Infantil
Universalização da educação infantil: solução ou armadilha?
"Os ganhos para o país com a eliminação do analfabetismo serão muito maiores do que aqueles oriundos da universalização da pré-escola. Essa é a batalha que temos à nossa frente. Admitir distrações é quase um crime"
Gustavo Ioschpe
Mila Saastamoinen/Getty Images
Pré-escola da Suécia
Lá funciona porque todos os outros problemas educacionais foram resolvidos também
Lá funciona porque todos os outros problemas educacionais foram resolvidos também
Os últimos anos têm visto o florescimento de uma vasta literatura científica, multidisciplinar, que demonstra o incrível poder que os primeiros anos de vida de uma pessoa têm na determinação de uma série de fatores — da saúde à riqueza — de sua idade adulta. À medida que a pesquisa avança, nota-se que a idade para o surgimento de características importantes vai retrocedendo: sabe-se hoje que eventos da vida intrauterina têm impactos que perduram até a morte.
Esse avanço do conhecimento vem embasando uma mudança de políticas públicas, especialmente nos países desenvolvidos, no sentido de intervir cada vez mais cedo, com especial atenção às crianças de famílias mais vulneráveis. O primeiro esforço em muitos países tem sido começar o processo educacional já na pré-escola, atendendo crianças de 4 e 5 anos. O impacto positivo da pré-escola é amparado por literatura científica extensa. Estudos feitos no Brasil demonstram que alunos que cursaram a pré-escola têm desempenho acadêmico melhor do que aqueles que não a cursaram. Essa diferença persiste por todas as séries, e aparece também em exames padronizados como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Alunos que têm melhor desempenho tendem a gostar mais da escola e, portanto, são menos propensos a abandoná-la. Alunos que cursaram a pré-escola têm maior probabilidade de completar o ensino superior. O impacto positivo vai além da vida escolar e se estende à idade adulta. Um estudo feito no Brasil mostra que aqueles que passaram pela pré-escola têm salário 16% mais alto do que alunos que não a cursaram. Estudos americanos demonstram que a frequência à pré-escola aparece associada à diminuição das taxas de criminalidade.
Por todos esses benefícios, vários países, entre eles o Brasil, vêm cursando o caminho da universalização da educação infantil, especialmente na idade da pré-escola — antes dela vem a creche, cujos efeitos educacionais aparentam ser nulos. O Brasil avançou bastante nesse terreno. Aproximadamente 78% das crianças brasileiras estavam na pré-escola em 2009. Usando o critério da Unesco, que permite fazer comparações internacionais, tínhamos 65% de taxa de matrícula, número elevado, comparável ao de vários países líderes em educação.
Há, porém, uma diferença fundamental entre o esforço de universalização da educação infantil no Brasil e nos países desenvolvidos, onde esse movimento se deu depois de satisfeitas todas as necessidades basilares de sua educação escolar. No Brasil ele está sendo usado (e vendido à opinião pública) como a bala mágica para todas as deficiências do sistema educacional, em especial as relacionadas à alfabetização.
A experiência internacional demonstra claramente a falácia desse argumento. Nenhum dos países que deram saltos educacionais importantes nas últimas décadas teve a universalização da pré-escola como conquista anterior a êxitos na alfabetização e no ensino de modo geral. Em 1975, por exemplo, a taxa de matrícula na pré-escola na Finlândia era de 32%, na Noruega, de 13%, na Coreia do Sul, de 3%, e na Inglaterra, de 21%. Mesmo em 1980, quando muitos desses países já começavam a dar importantes sinais da melhoria de sua educação, nenhum deles punha nem metade da população na pré-escola. Na Finlândia, até há pouco o país com o melhor sistema educacional do mundo, a taxa de matrícula na pré-escola ainda em 1990 era de 33%. Vem da China o exemplo mais claro de que a pré-escola é útil, mas não chega a ser condição indispensável de sucesso para o funcionamento do sistema educacional como um todo. Em 2008, a taxa de matrícula de crianças chinesas na pré-escola era de 44%. Um ano depois, a China já liderava mundialmente o exame Pisa, que mede o conhecimento dos jovens aos 15 anos, sem tempo hábil, portanto, para que se verificasse algum benefício da pré-escola nesse fenomenal desempenho.
A expansão da pré-escola vem ganhando força no Brasil também porque os políticos gostam de inaugurar escolas e anunciar a criação de vagas. “Mas, se os efeitos da pré-escola são positivos, que mal há nisso?” O argumento é bom, mas pode ser ruinoso se expandir a pré-escola significar deixar de lado as lutas pela melhoria do ensino fundamental. A realidade mostra que existe esse risco. Em qualquer organização da iniciativa privada, por exemplo, há sempre dezenas de projetos com retorno positivo que podem ser perseguidos, mas as organizações exitosas implementam apenas um número muito pequeno dessas oportunidades. As escolhas precisam ser feitas, por uma questão de estratégia e foco. Nem sempre há tempo e/ou recursos humanos suficientes para fazer tudo — e tudo benfeito. É preciso, então, priorizar aquilo que é mais importante e dá maior retorno. As organizações públicas e educacionais têm as mesmas limitações que qualquer organização humana, mas, no Brasil, acham que podem (e devem) fazer tudo ao mesmo tempo, e que conseguirão fazer tudo bem. É um engano.
Precisamos fugir da armadilha da expansão do ensino para o nível infantil por duas razões. A primeira é conceitual: há mais de dez anos, com a universalização do acesso ao ensino fundamental, nosso problema maior deixou de ser a quantidade (matrículas, vagas ou falta de verbas) para se tornar a qualidade da educação, que se traduz em melhoria da aprendizagem. Mas as reformas que produzem qualidade requerem esforços, brigas com as corporações do ensino, interferência nas universidades, fim do loteamento político de cargos. Enfim, uma série de medidas que são tão importantes para o povo brasileiro quanto desagradáveis para nossos políticos e muitos professores e funcionários escolares incompetentes. Por isso, não conseguimos ainda, como país, fazer essa migração e focar na qualidade. Assim, continuamos aparecendo nas últimas posições de vários indicadores globais de educação. Já há relativamente pouco que se possa fazer, quantitativamente, pelo ensino fundamental. Se, como sociedade, conseguirmos fazer com que nossos líderes se atenham a esse nível e não escapem das batalhas que importam, teremos verdadeiros e importantes avanços. Se, porém, perdermos o foco e deixarmos que as atenções se voltem para a tenra infância (hoje os de 5 anos, daqui a pouco os de 3...), perderemos mais dez ou quinze anos até finalmente descobrirmos que, ops!, apesar de todos os progressos na pré-escola, nossos alunos continuam chegando à 4ª série sem saber ler nem escrever.
A segunda razão é objetiva. Temos uma enorme e urgente batalha a travar, quase vergonhosa: precisamos alfabetizar 100% de nossas crianças até a 2ª série. Essa precisa ser uma obsessão, pois sem essas fundações sólidas não há como erguer o edifício do conhecimento. O que a experiência internacional mostra é ser perfeitamente viável — aliás, é o normal — alfabetizar crianças que não passaram pela pré-escola, já na 1ª série. Os ganhos para o país com a eliminação do analfabetismo serão muito maiores do que aqueles oriundos da universalização da pré-escola. Essa é a batalha que temos à nossa frente. Admitir distrações é quase cometer crime de guerra.
P.S. — Faltou citar, no artigo do mês passado, uma área importante na qual os pais podem ajudar o desempenho escolar de seu filho, que é o aleitamento materno. Um estudo com alunos de 10 anos de idade que acaba de ser divulgado na Austrália mostra que aqueles que tiveram aleitamento materno por seis ou mais meses apresentavam desempenho acadêmico superior. Esse e os outros estudos mencionados neste artigo estão disponíveis em twitter.com/gioschpe.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/universalizacao-da-educacao-infantil-solucao-ou-armadilha
Prêmio Prefeito Nota 10
Educação brasileira só será boa quando garantir a todos o direito de aprender
Quando o governante determina onde o aluno vai estudar mas não assegura um padrão minimo de qualidade no ensino, ele cria dois problemas
João Batista Araujo e Oliveira
Ensino fundamental (Thinkstock/VEJA)
Ensino de qualidade
Este artigo faz parte de uma série publicada quinzenalmente em VEJA.com sobre os desafios do ensino fundamental no Brasil — e as estratégias para superá-los.Os textos são de autoria do Instituto Alfa Beto, que promove o Prêmio Prefeito Nota 10, iniciativa que vai identificar e recompensar o município brasileiro que mantém a melhor rede de ensino. A premiação será realizada no segundo semestre.
A maioria dos prefeitos determina em qual escola o aluno deve estudar. Isso se dá quase sempre em função do local de residência. É um critério baseado na eficiência com o objetivo de reduzir transtornos e custos com transportes. Esse critério também permite racionalizar a rede de escolas. Até aí, tudo bem.
O problema começa quando aparecem os resultados. Sempre que os dados de avaliações nacionais são divulgadas, é possível notar que as redes são desiguais. Ou seja, a avaliação de 5º ano de língua portuguesa da Prova Brasil, por exemplo, mostra que existem escolas com 150 pontos, enquanto outras atingem 250 pontos. Isso significa que, quando o prefeito determina onde o aluno vai estudar mas não assegura um padrão minimo de qualidade, ele cria dois problemas.
Leia os artigos anteriores da série
Primeiro, como normalmente as piores escolas estão nos lugares mais carentes, os alunos que mais precisam de escola boa são os mais prejudicados, aumentando as desigualdades socais. Segundo, ao obrigar o aluno a frequentar uma determinada escola em que a qualidade não é garantida, o prefeito tira do cidadão o direito de buscar um futuro melhor.
Esse problema existe em todo mundo, mas há duas diferenças importantes que sugerem caminhos. A primeira é que o nível de desigualdades no Brasil é muito maior do que em outros países, e a quantidade de pessoas nos níveis mais baixos da escala socioeconômica é muito grande. Isso faz com que, em tese, a maioria dos alunos das escolas públicas tenha uma escola igualmente péssima. Na prática não é bem assim, pois cada diferença de 10 pontos na prova Brasil melhora significativamente as chances dos alunos.
A outra diferença é que o padrão de qualidade do ensino nas escolas que atendem as populações carentes na maioria dos países desenvolvidos é muito semelhante – apesar de nem sempre as escolas conseguirem dar o atendimento adequado aos alunos.
Os dados do Pisa ilustram bem esse argumento. Quando se analisa separadamente o desempenho do grupo de alunos mais pobres, uma décima parte do universo de estudantes brasileiros, vê-se que a pontuação média na prova de língua portuguesa é de 340. Os dois grupos da extremidade oposta — os 20% mais ricos, portanto — têm desempenho entre 420 e 470 pontos. Mesmo com uma pontução superior à obtida pelo grupo dos mais pobres, a nota dos mais ricos ainda se encontra aquém da média dos alunos dos países da OCDE (que reúne as nações mais desenvolvidas do mundo), que é de 500 pontos.
O que os dados mostram é que um sistema de baixa qualidade é ruim para todos, mas é ainda pior para os mais pobres, pois esses ficam com suas chances cada vez mais reduzidas.
O desafio proposto pelo Prêmio Prefeito Nota 10 consiste em alterar situação: sempre haverá melhores e piores, sempre haverá escolas que se distinguem e escolas com resultados piores. Mas a pior escola deve ser muito parecida com a melhor, no sentido de assegurar a cada aluno o seu direito de aprender e um padrão de ensino de boa qualidade. E isso requer novas políticas, novas práticas e novas formas de administrar a educação no município.
João Batista Araujo e Oliveira é presidente do Instituto Alfa Beto
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/educacao-brasileira-so-sera-boa-quando-garantir-a-todos-o-direito-de-aprender
Avaliação - Ensino Médio ruim
Ideb 2013, o índice de atraso do ensino médio
Redes de 21 Estados não atingem metas estabelecidas pelo governo federal; em 16 deles, médias são inferiores às obtidas em 2011
Bianca Bibiano e Jadyr Pavão Júnior
Estudante antes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) (Douglas Magno/Futura Press/VEJA)
Raio-x do Ideb
O que éIndicador da qualidade da educação básica brasileira, que revela a situação do ensino em instituições públicas e privadas de todo o Brasil. A aplicação do Ideb é atribuição do Inep, órgão subordinado ao MEC
Como o Ideb é calculado
A nota do Ideb é obtida a partir da combinação das médias obtidas por estudantes em exames nacionais (Prova Brasil ou Saeb) e das taxas de aprovação: o resultado varia de 0 a 10. Os exames são aplicados a cada dois anos (o primeiro dado disponível é de 2005) e divulgados no ano seguinte
Quem participa dos exames
Alunos da 4ª e 8ª séries (5º e 9º anos, respectivamente) do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio de escolas públicas e privadas. Todas as escolas públicas com mais de 20 alunos são consideradas no levantamento. Entre as privadas, apenas uma amostragem
Resultados x Metas
Os resultados obtidos nos exames são comparados com metas estabelecidas em 2007 pelo Plano de Desenvolvimento da Educação para escolas e redes de ensino. O PDE prevê metas até o ano de 2021
Como são apresentados os resultados
O MEC divulga os valores de Ideb obtidos por escolas e também as médias relativas a municípios, Estados e ao Brasil
O Inep, órgão ligado ao Ministério da Educação, divulgou nesta sexta-feira os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) relativos a 2013. Os dados revelam avanço nos anos iniciais do ensino fundamental e estagnação nos anos finais e também no ensino médio. Neste, a situação é ainda mais dramática (confira os dados nos gráficos abaixo).
Vinte e um Estados não atingiram as metas estabelecidas pelo próprio governo federal para o ano de 2013. Além disso, 16 das unidades da Federação conseguiram colher resultados inferiores aos registrados na avaliação anterior do Ideb, em 2011. Ou seja, era ruim, ficou pior. Na prática, os dados mostram que a maioria das redes mantidas por Estados e Distrito Federal não avançou.
"A queda das notas do ensino médio e a estagnação nos anos finais do ensino fundamental revelam um problema estrutural da escola brasileira: do 1º ao 5º ano, os alunos têm apenas um professor em sala. A partir do 6º, o número de docentes aumenta. É nessa transição que está o problema", diz Alejandra Velasco, gerente da área técnica da ONG Todos pela Educação. "É preciso rever o currículo e entender o que causa a queda ao longo dos ciclos escolares. No ensino médio, ele é sobrecarregado, os alunos acabam não acompanhando e desistem de estudar."
O que torna a situação dramática é que as metas do Ideb já são modestas. Elas preveem, por exemplo, que o conceito médio nos primeiros anos do ensino fundamental atinja só em 2021 a nota 6 — correspondente, segundo cálculo do Inep, à média alcançada em 2003 pelos alunos de nações desenvolvidas no Pisa, mais importante avaliação educacional do planeta. Ou seja, se o brasileiro médio chegar a esse patamar em 2021, estará quase duas décadas atrasado.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/ideb-2013-o-indice-de-atraso-do-ensino-medio
Férias para nossos alunos em janeiro?2015
MEC autoriza fechamento de creches nas férias
Órgão alega que unidades de educação infantil não podem ser meramente assistencialistas
MEC autoriza fechamento de creches e pré-escolas durante as férias (Sandra Mu/Getty Images/VEJA)
O posicionamento do CNE foi concedido em 2011, atendendo a uma consulta feita pela Secretária Municipal de Educação de São Paulo. À época, a secretaria justificou que o fechamento das unidades durante as férias deveria ocorrer para eventuais reformas e trabalhos de dedetização e desratização, que não poderiam ser realizados no período de funcionamento regular em razão do risco de contaminação que oferecem aos alunos.
O parecer aprovado pelo MEC justifica que as creches e pré-escolas são estabelecimentos educacionais e não têm funções meramente assistencialistas. "As necessidades de atendimento a crianças em dias ou horários que não coincidam com o período de atividades educacionais (...) deverão ser equacionadas segundo os critérios próprios da assistência social", diz. Em outro trecho, o texto afirma é adequado a creches e pré-escolas adotar "uma estrutura curricular que se fundamente no planejamento de atividades durante um período, sendo normal e plenamente aceitável a existência de intervalo".
O parecer do CNE foi uma resposta ao questionamento da Secretaria de Educação da cidade de São Paulo. Mas, ao ser aprovado pelo MEC, pode ser utilizado como diretriz em todo o país.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/mec-autoriza-fechamento-de-creches-e-pre-escolas-nas-ferias
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Para refletir
"E preciso correr riscos. Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça"
Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir."
"Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você achar que está no caminho certo; outra é achar que seu caminho é o único."
Trechos do Livro "Na Margem do Rio Pedra eu Sentei e Chorei" de Paulo Coelho.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Decoração - sacolinha surpresa da Hello Kitty
Eu achei essa ideia muito fácil. Não sei copiar as fontes. Vocês entrem nos endereços abaixo e vejam quantas coisas legais!
Você precisa de sacolinhas de papel branca,
lacinhos (imprima AQUI), http://www.bettycrocker.com/~/media/Files/PDF/hello-kitty-birthday-party/Hello%20Kitty%20-%20Party%20Favor%20-%20Bows%20Template.pdf
carinhas da gatinha (imprima AQUI) http://www.bettycrocker.com/~/media/Files/PDF/hello-kitty-birthday-party/Hello%20Kitty%20-%20Party%20Favor%20-%20Faces%20Template.pdf
cola quente e tesoura.
Recorte os lacinhos e carinhas:
Cole na sacolinha, fazendo a carinha da Hello Kitty:
Passe cola quente no lacinho e cole de lado:
Prontinho!! Agora é só encher de guloseimas ou lembrancinha e distribuir!!
Imagens daqui. http://www.bettycrocker.com/recipes/hello-kitty-cake/abb16cd4-e425-4d60-ac3d-b45c0afeea90
Você precisa de sacolinhas de papel branca,
lacinhos (imprima AQUI), http://www.bettycrocker.com/~/media/Files/PDF/hello-kitty-birthday-party/Hello%20Kitty%20-%20Party%20Favor%20-%20Bows%20Template.pdf
carinhas da gatinha (imprima AQUI) http://www.bettycrocker.com/~/media/Files/PDF/hello-kitty-birthday-party/Hello%20Kitty%20-%20Party%20Favor%20-%20Faces%20Template.pdf
cola quente e tesoura.
Recorte os lacinhos e carinhas:
Cole na sacolinha, fazendo a carinha da Hello Kitty:
Passe cola quente no lacinho e cole de lado:
Prontinho!! Agora é só encher de guloseimas ou lembrancinha e distribuir!!
Imagens daqui. http://www.bettycrocker.com/recipes/hello-kitty-cake/abb16cd4-e425-4d60-ac3d-b45c0afeea90
Decoração - árvore de Natal em origami
Técnica de origami.
Agora vire o lado e faça estas dobras nas laterais do topo. Faça do mesmo jeito que as fotografias estão demonstrando.
Materiais: papel e régua
Corte um quadrado na medida de 15 x 15 cm.
Dobre ao meio, como mostra a figura. Depois vinque bem com a régia e desdobre o papel.
Agora puxe uma das abas, alinhando com a linha do vinco do meio.
Faça também no outro lado, se baseando nestas imagens que trouxemos.
Agora vire o lado e faça estas dobras nas laterais do topo. Faça do mesmo jeito que as fotografias estão demonstrando.
Você irá dobras nas duas áreas indicadas acima da mesma forma que mostra o exemplo abaixo.
Primeiro dobre a ponta superior.
Agora dobre ao meio, na linha tracejada onde foi demonstrada na imagem anterior acima.
Dobre novamente, agora para baixo, onde a linha está indicando.
Prontinho!
Imagens: origami-instructions.com
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