terça-feira, 28 de outubro de 2014

Catavento - dobradura


Artesanato com papel para crianças passo a passo

Materiais: Papel quadrado, Lápis, canudos ou espetinhos de madeira, Cola

Origami com papel para catavento
Comece com um papel quadrado para criar o catavento.
Veja como fazer origami com papel
Dobre o papel verticalmente e horizontalmente ao meio, depois dobre nas diagonais, unindo as pontas e fazendo todos os vincos indicados na imagem acima.
Fazendo origami passo a passo
Agora dobre o lado esquerdo e o direito, de forma que as laterais se unam com o eixo central.
Catavento com origami passo a passo
Faça a mesma coisa com a parte superior e inferior, dobrando-as para o meio da mesma forma que a imagem acima está demonstrando. Vinque bem.
Artesanato com papel para o Dia das Crianças

Criando lindo catavento com papel
Desdobre essas dobras superior e inferior. Você terá um quadrado ao meio da composição, se baseando por ele, dobre as diagonais como mostra as linhas pontilhadas da imagem.
Dobradura de papel para o Dia das Crianças
Levante os cantos inferiores para cima e para fora.
Dobradura com papel passo a passo
Dobre o canto inferior de forma a chegar no centro da composição, como está sendo ilustrado.
Dobradura com papel fácil de fazer
Observe bem como você irá dobrar a sua composição, Faça isto também na parte superior.
Papel de origami para fazer artesanato
Vinque bem a composição que você formou.
Artesanato para crianças com papel
Se guiando pelas linhas pontilhadas, dobre o lado esquerdo do triângulo para cima e para baixo do lado direito do triângulo.
Confeccionando artesanato com papel
Vá fazendo isto até obter todas as “helices” do seu catavento!
Catavento com papel passo a passo
Prontinho! Fica ou não fica lindo? Fazendo com papeis especiais você deixa a composição ainda mais legal.
Lindos cataventos coloridos com papel
Depois é só colar os lápis, espetinhos de madeira ou canudos e pronto!
Artesanato com papel para crianças passo a passo

Não se acostume

Um pouco de poesia...

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. 
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas. 
Se achar que precisa voltar, volte! 
Se perceber que precisa seguir, siga! 
Se estiver tudo errado, comece novamente. 
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a. 
Se perder um amor, não se perca! 
Se o achar, segure-o!

                                       Fernando Pessoa

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Catavento

Eu achei esse PAP muito fácil! Vamos fazer?
Artesanato com papel para crianças passo a passo
Materiais
  • Papel quadrado
  • Lapís, canudos ou espetinhos de madeira
  • Cola
Como fazer
Origami com papel para catavento
Comece com um papel quadrado para criar o catavento.
Veja como fazer origami com papel
Dobre o papel verticalmente e horizontalmente ao meio, depois dobre nas diagonais, unindo as pontas e fazendo todos os vincos indicados na imagem acima.
Fazendo origami passo a passo
Agora dobre o lado esquerdo e o direito, de forma que as laterais se unam com o eixo central.
Catavento com origami passo a passo
Faça a mesma coisa com a parte superior e inferior, dobrando-as para o meio da mesma forma que a imagem acima está demonstrando. Vinque bem.
Artesanato com papel para o Dia das Crianças
Criando lindo catavento com papel
Desdobre essas dobras superior e inferior. Você terá um quadrado ao meio da composição, se baseando por ele, dobre as diagonais como mostra as linhas pontilhadas da imagem.
Dobradura de papel para o Dia das Crianças
Levante os cantos inferiores para cima e para fora.
Dobradura com papel passo a passo
Dobre o canto inferior de forma a chegar no centro da composição, como está sendo ilustrado.
Dobradura com papel fácil de fazer
Observe bem como você irá dobrar a sua composição, Faça isto também na parte superior.
Papel de origami para fazer artesanato
Vinque bem a composição que você formou.
Artesanato para crianças com papel
Se guiando pelas linhas pontilhadas, dobre o lado esquerdo do triângulo para cima e para baixo do lado direito do triângulo.
Confeccionando artesanato com papel
Vá fazendo isto até obter todas as “helices” do seu catavento!
Catavento com papel passo a passo
Prontinho!
Lindos cataventos coloridos com papel
Depois é só colar os lápis, espetinhos de madeira ou canudos e pronto!
Artesanato com papel para crianças passo a passo
Imagens: rahmahmuslimhomeschool.co.uk
http://www.comofazeremcasa.net

Porta treco reciclado de Garrafa Pet


Você precisa de garrafa pet, spray de tinta branca e caneta permanente. Corte a parte de baixo da garrafa pet, (se quiser picotar com tesoura fica mais fofo), pinte de branco toda a garrafa e depois faça carinhas divertidas. Prontinho!!!!

sábado, 11 de outubro de 2014

OUTUBRO ROSA

O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org).
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas as ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosa, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiram posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar à iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois se tornou uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
A primeira iniciativa vista no Brasil em relação ao Outubro Rosa, foi à iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), situado em São Paulo-SP. No dia 02 de outubro de 2002 quando foram comemorados os 70 Anos do Encerramento da Revolução, o monumento ficou iluminado de rosa "num período efêmero" como relembra o secretário da Sociedade Veteranos de 32 - MMDC, o Coronel PM (reformado) Mário Fonseca Ventura.
Essa iniciativa foi de um grupo de mulheres simpatizantes com a causa do câncer de mama, que com o apoio de uma conceituada empresa europeia de cosméticos iluminaram de rosa o Obelisco do Ibirapuera em alusão ao Outubro Rosa.

 

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Dia da Família na escola

O Dia Nacional da Família na Escola foi instituído pelo Ministério da Educação (MEC) com o objetivo de sensibilizar a sociedade sobre a importância da parceria entre instituições escolares e familiares.

 
Venha fazer parte!
 
 
Dia 11/10/2014
Hora: das 9:00 às 13:00 horas
Local: CEI PQ EDU CHAVES
Endereço: Rua Hintem Martins, 390 - Pq Edu Chaves
 
Atrações: Mostra Cultural, bazar de roupas e acessórios, comida e bebida, show de mágica

Como surgiu o Dia da Criança

Origem do dia das Crianças
Dia das Crianças no Brasil foi "inventado" por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920.

Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de "criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.

Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!

Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto. A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos.

Em outros países - Alguns países comemoram o dia das Crianças em datas diferentes do Brasil. Na Índia, por exemplo, a data é comemorada em 15 de novembro. Em Portugal e Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho. Em 5 de maio, é a vez das crianças da China e do Japão comemorarem!

Dia Universal da Criança - Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.

Fonte: site Shopping b - www.shoppingb.com.br

A importância da parceria pais/escola na Educação Infantil

Essa matéria foi extraída daqui: http://revistacrescer.globo.com

O texto fala das escolas de Educação Infantil particular, mas o tema/assunto é relevante para nós da escola pública. Leiam o texto na íntegra no site acima.

Triângulo muito amoroso
Edição 105 - Agosto/02
Desde que as mulheres passaram a ter de trabalhar fora para contribuir com o orçamento doméstico, a escola de educação infantil tornou-se um apoio importante para os pais deixarem a criança durante o dia, ou parte dele. Esse recurso é tão ou mais valorizado que os avós ou outros parentes, as empregadas e babás para os cuidados com a criança na falta dos pais. Mas como foi justamente essa ausência uma das razões primeiras para levar a criança à escola, muita gente ainda pensa que os professores apenas os substituem.

Na verdade, os papéis que pais e professores desempenham na primeira infância, na educação e no desenvolvimento da criança, estão muito próximos e devem mesmo ser complementares. 

De qualquer forma, desde cedo o bebê já é um 'estudante' curioso que pesquisa, organiza e assimila o conhecimento sobre o mundo, as pessoas e si mesmo. E ele faz isso com jogos e brincadeiras, mas precisa de segurança, amor e carinho para fazer bem.

'Na primeira infância, a aprendizagem e o desenvolvimento estão ligados aos vínculos afetivos e emocionais seguros e verdadeiros que a criança estabelece com quem cuida dela, e que lhe dão segurança. Essas condições são essenciais para introduzir a criança no mundo do conhecimento, da cultura e das regras', observa a socióloga e doutora em educação Gisela Wajskop, diretora do Instituto Singularidades, que forma professores.

De 0 aos 6 anos, a faixa atendida pelas escolas de educação infantil, a tarefa de educar está intimamente ligada aos cuidados que a criança exige, mas não se resume a isso. O tempo todo, com suas atitudes, pais e professores estão educando as crianças. Por isso, é fundamental uma boa parceria entre a família e a escola. E confiança, nessa hora, é importante.

Relação de confiança

É preciso que se estabeleça uma sintonia muito fina entre os pais e a escola, na qual a contribuição de cada parte seja acolhida e respeitada em benefício do bem-estar e do crescimento da criança. 'Infelizmente, em muitas escolas, ainda persiste a visão de que a família não sabe educar, o que é um equívoco', observa Stela Maris Lagos Oliveira, coordenadora de Educação Infantil do Ministério da Educação (MEC). 'Quando a escola parte desse princípio, impede o diálogo e coloca a família fora do processo. Ela precisa respeitar o conhecimento que os familiares da criança trazem', defende a coordenadora Stela.

Para começar, os professores devem procurar conhecer o que pensam e fazem os pais de seus alunos, obter informações sobre a criança, interagir com eles. E tudo isso se faz num contato mais estreito, com uma comunicação quase diária. 'Esse relacionamento não deve se limitar a chamar a família para as festinhas da escola', diz Neide Noffs.

Pais e professores também não precisam ficar amarrados ao programa formal de reuniões bimestrais ou semestrais para trocar ideias e informações sobre a criança. Quando se trata de crianças pequenas, essa 'troca de figurinhas' precisa ser constante. Como ela ainda não consegue expressar direito suas necessidades e sensações, os adultos que a acompanham, em casa e na escola, é que precisam fazer o intercâmbio de informações.

Portas abertas

A escola precisa abrir suas portas para que se formem parcerias entre pais e escola.
Essa postura é especialmente importante no início do relacionamento, quando acontece o processo de adaptação da criança à rotina escolar. A instituição tem de estar preparada e sensibilizada para o fato de que, muitas vezes, a família, e não apenas a criança, precisa ser acolhida e amparada nesse momento.

Contribuições de casa

Alguns pais  necessitam de um tempo para conhecer as pessoas que vão trabalhar com a criança, acompanhar as rotinas e atividades das quais ela participará. É preciso que a criança estabeleça um vínculo afetivo com a professora. Assim, sente-se mais estimulada a ir para a escola, a permanecer ali envolvida nas atividades com os coleguinhas, sem sentir falta de uma pessoa da família por perto. Isso não acontece de uma hora para a outra, logo no primeiro dia. Ao notar que o filho conseguiu esse vínculo, a mãe também fica mais calma e segura.

Vencida essa delicada etapa, as chances de construir um relacionamento mais proveitoso com a escola são muito maiores, tanto para a criança, quanto para seus pais. Esse tempo de adaptação escolar não é o mesmo para todas as crianças e famílias, e isso também precisa ser respeitado.
Bom começo

Você tem sua cota de responsabilidade na construção de um bom relacionamento com a escola. E isso começa na hora da escolha. Nesse momento, você deve esmiuçar cada detalhe. Vale até indagar qual a postura dos professores diante de situações concretas, como quando uma criança morde outra ou quando uma delas abre o berreiro porque o coleguinha não quer brincar com ela, ou porque toma seu brinquedo.

Nova escola

Feita a escolha, os pais não devem baixar a guarda. 'É um equívoco achar, como acontece com alguns pais, que basta entregar o filho na escola, e daí para a frente a tarefa de educar é do professor', diz Stela Maris. É preciso ficar de olho em tudo e até mesmo verificar se a escola segue as orientações oficiais para a alfabetização. 

Desde 1996, o MEC obriga as escolas de educação infantil a se credenciar junto ao sistema público de ensino. Um estudo divulgado pelo IBGE em 2000 revelou, no entanto, que metade das creches brasileiras ainda não tinha providenciado esse credenciamento.
 
O MEC também lançou um referencial curricular com diretrizes detalhadas sobre o atendimento que as escolas de educação infantil devem oferecer, levando-se em conta o estágio de desenvolvimento da criança.

De acordo com esse referencial, essas escolas devem buscar o desenvolvimento global da criança. Ajudá-la a se reconhecer como um ser autônomo, a construir sua identidade. Preocupar-se em estimular suas habilidades para pensar, desejar, utilizar diversas linguagens. E propiciar atividades que favoreçam o relaciona-mento entre as crianças, o ensino do respeito ao outro, a troca de saberes, experiências e afetos.

Essas diretrizes, mais o credencia-mento junto ao MEC, são medidas que visam melhorar o atendimento pedagógico na faixa de 0 a 6 anos. Observar seu cumprimento é mais um motivo importante para os pais se aproximarem da escola. Seu olhar atento a questões como essas e o diálogo com os professores podem fazer a diferença na qualidade da educação que seu filho receberá lá.

Na sala de aula
Veja algumas das principais linhas de trabalho sugeridas pelo Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil lançado pelo MEC.
De 0 a 3 anos

Brincadeiras de 'esconder e achar' e de imitação.
Desenvolver iniciativa para pedir ajuda quando for necessário.
Respeito a regras simples de convívio social.
Identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo.
Higiene das mãos com ajuda de um adulto.
Interesse pelas brincadeiras e exploração de diferentes brinquedos.
Aprender a expressar e manifestar desconforto em relação a presença de urina e fezes nas fraldas.
Interesse em experimentar novos alimentos e comer sem ajuda.
De 4 a 6 anos

Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário.
Participação conjunta de meninos e meninas em brincadeiras de futebol, casinha e pular corda, entre outras.
Tomar parte na realização de pequenas tarefas cotidianas que necessitem ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros.
Conhecimento, respeito e utilização de regras elementares de convívio social.
Utilização adequada dos sanitários.